É preciso pulsar
É preciso doer
É preciso sentir
É preciso fervor
Pula no meu pescoço
Não larga, sufoca
Sou presa fácil
Estou sozinho
Seria seu, mas passou
Você é vontade
Não deixa saudade
Não amarga
Nem é doce, só açúcar
Só idéia, nem gozo
Pouco coração
Nada de razão
Não gruda quando quero
Só sai quando preciso
Nem fica quando mando
Tirando doce de criança
Mima, mimado chato
Estou pedindo
Ou será que não decifra
Meus olhos são escuros
Mas quer mais escuro
Que essa pedra no teu peito
Insensatez, cansou a pilha
Nem sabe quem é Vinícius
Ta, chega dessa disritmia
Vou dançar a valsas
Solidão
Afinal, com você tanto faz
ah amigo, life is so complicated, como já diziam os the kinks... mas o melhor é que por pior que seja o despeito perde todo o sentido quando deixamos o botão do amor ligado.
ResponderExcluirEu não te disse que gosto de te ler com calma? Mas às vezes, fico preocupada.
ResponderExcluirEu te amo você.
mesmo despeitado, adoro ler o que tu escreve e saber o que tu sente.
ResponderExcluir;**
Gente, sério! Eu vou me juntar ao tomate e reativar o movimento da 'faquinha no queijpo'. Não, sério! porque agora tá um onda braba no trevo, voltamos à introspecção e ao saudosismo? A siatuação tá russa...
ResponderExcluirLithle bird, life is what happens while you're busy making other plans, you know?
Eu gosto dos seus poemas, eles ficam em mim como a água que enxagua meu rosto pela manhã... Mas, assim como jucá, não deixo de me preocupar..
Eu amo tu, cajú! ;** Carpe dien.