Eu juro que eu queria estar falando agora de amor na forma absoluta, sem questionamentos e só feito de beleza. Falar dele assim me transforma, me deixa leve, me faz melhor, talvez. Mas me pergunto se esse amor é amor?! E aí prefiro nem ouvir a resposta, com medo! Sei lá, há sempre aquela dúvida cruel se é melhor a certeza das coisas ou a ignorância cega... E na dúvida a gente fica pela metade. Conhece as partes da certeza, sem deixar de ser mais um ignorante. Quando ouvimos as respostas dessas perguntas alimentamos nosso ego de pseudo-intelectual, mas as respostas dessas coisas dão medo, então é melhor não ouvir, nosso meio ignorante de se proteger, porque senão a pressão explode!
(Após uma conversa com a Dilly. Da conversa para cá, quase sem escala)
ta aí, disse o justo!
ResponderExcluirescritor bom é assim, você pensa que ele tá só conversando distraidamente, mas o cara já tá é bolando uma crônica :D
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirAcho que prefiro a ''ignorância cega''
ResponderExcluiré mais poética
e mais fácil (mas não melhor) de viver
=D